terça-feira, 5 de junho de 2012

Ontem, ouvi barulhos estranhos na rua. Estranhei. Como estava frio nem me levantei. Hoje, assim que, me levantei fui investigar...


Ontem, ouvi barulhos estranhos na rua. Estranhei. Como estava frio nem me levantei. Hoje, assim que, me levantei fui investigar o que se tinha passado.
Os vasos que estavam nas minhas janelas, estavam partidos no chão e as flores do jardim estavam desenterradas.
O cão do meu vizinho, que não se dava bem com o meu, estava deitado com ele.
 Não sabia o que se tinha passado, para os vasos estarem no chão, as flores desenterradas e os cães amigos.
Depois de ver aquilo, fui ligar aos meus primos para eles virem ajudar-me a investigar o caso.
Assim que lhes contei o que se tinha passado, eles ficaram pasmados, mas quando viram, ainda mais pasmados ficaram.
Os meus primos eram muito bons, quiseram logo começar a investigar. Primeiro fomos a casa dos meus vizinhos, perguntar se tinham ouvido barulhos na noite passada. Todos disseram que não tinham ouvido nada e os seus jardins estavam normais. Era impossível só eu é que ter ouvido aquele barrulho.
 Com o passar do tempo, fui percebendo o que se passava. Como estava muito vento, os vasos das flores caíram e partiram-se e as flores do jardim desenterraram-se.
Assim resolvemos o mistério dos vasos partidos e das flores desenterradas. Já o dos cães estarem juntos, ficou por resolver!



Ontem, ouvi barulhos estranhos na rua. Estranhei. Como estava frio nem me levantei. Hoje, assim que, me levantei fui investigar ...


Ontem, ouvi barulhos estranhos na rua. Estranhei. Como estava frio nem me levantei. Hoje, assim que, me levantei fui investigar o que se tinha passado.
Os vasos que estavam nas minhas janelas, estavam partidos no chão e as flores do jardim estavam desenterradas.
O cão do meu vizinho, que não se dava bem com o meu, estava deitado com ele.
 Não sabia o que se tinha passado, para os vasos estarem no chão, as flores desenterradas e os cães amigos.
Depois de ver aquilo, fui ligar aos meus primos para eles virem ajudar-me a investigar o caso.
Assim que lhes contei o que se tinha passado, eles ficaram pasmados, mas quando viram, ainda mais pasmados ficaram.
Os meus primos eram muito bons, quiseram logo começar a investigar. Primeiro fomos a casa dos meus vizinhos, perguntar se tinham ouvido barulhos na noite passada. Todos disseram que não tinham ouvido nada e os seus jardins estavam normais. Era impossível só eu é que ter ouvido aquele barrulho.
 Com o passar do tempo, fui percebendo o que se passava. Como estava muito vento, os vasos das flores caíram e partiram-se e as flores do jardim desenterraram-se.
Assim resolvemos o mistério dos vasos partidos e das flores desenterradas. Já o dos cães estarem juntos, ficou por resolver!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

União Europeia 1

1


Portugal: População: 10,6 milhões de habitantes





Mais população:


França: 64,3 milhões de habitantes


Grécia: 11,2 milhões de habitantes


Roménia: 21,5 milhões de habitantes




Menos população:


Lituânia: 3,3 milhões de habitantes


Suécia: População: 9,2 milhões de habitantes


Estónia: 1,3 milhões de habitantes


Áustria: 8,3 milhões de habitantes


Letónia: 2,3 milhões de habitantes








2


PORTUGAL - Superfície total: 92 072 km²





Menor superfície:


ESTÓNIA - Superfície total: 45 000 km²


LETÓNIA - Superfície total: 65 000 km²


LITUÂNIA - Superfície total: 65 000 km²


ÁUSTRIA - Superfície total: 83 870 km²


- Total de países com menor superfície do que Portugal: 4





Maior superfície:


GRÉCIA - Superfície total: 131 957 km²


ROMÉNIA - Superfície total: 237 500 km²


GRÉCIA - Superfície total: 449 964 km²


FRANÇA - Superfície total: 550 000 km²


- Total de países com maior superfície do que Portugal: 4





3


PORTUGAL - Ano de adesão à U.E : 1986





Países que aderiram antes:


FRANÇA – ano 1952


GRÉCIA – ano 1981





Países que aderiram depois:


LITUÂNIA - ano 2004


ROMÉNIA – ano 2007


SUÉCIA – ano 1995


ESTÓNIA – ano 2004


ÁUSTRIA – ano 1995


LETÓNIA – ano 2004


    fonte: União Europeia











quarta-feira, 14 de março de 2012

O que eu faço com os meus amigos durante as férias

Ultimamente tenho passado as férias em casa.
Durante as férias, junto-me com os meus amigos na minha casa ou na casa deles. Com eles vou passear, jogamos computador e no verão vamos à praia e à piscina. Também fazemos piqueniques juntos.
Adoro as férias com os meus amigos.

sexta-feira, 9 de março de 2012

O livro do mês de março

                                    Escola Básica Aviador Brito Paes


                               “O pássaro em branco”
                                        
                                  Bruno Santos
                                                     Professor Rui Teresa
                                                   Dia nove de março de dois mil e doze
                                                                           Neuza Silva
                                                                               Nº 13
                                                                                7º A

Autora:

Bruno Santos nasceu no norte. Padeceu, arrastado pelos corredores de várias Faculdades, ate se ter decidido por Línguas e Literaturas Modernas - Estudos Portugueses. Pelo caminho ganhou o Premio de Literatura Ferreira de Castro, ao mesmo tempo que estudava Design e Ilustração. Ensinou a adolescentes técnicas de desenho e ilustração, e diverte-se oferecendo às pessoas mais pequeninas, e que ainda acreditam em monstros escondidos debaixo das camas e em bichinhos que cantam no meio dos sonhos, o que melhor sabe sentir: a sua inabalável crença na existência das fadas.
Resumo:
“O pássaro em branco” é um livro que nos conta três histórias.
A história que vou contar é “Um pequeno livro com pássaros”.
Esta história fala-nos de um pequeno livro com pássaros, que vivia numa biblioteca, nele viviam várias qualidades de pássaros. Um dia, foi posto um livro muito grande na prateleira onde o pequeno livro com pássaros estava. Ao porem o livro grande e grosso na prateleira o pequeno livro foi arrastado para o fundo da prateleira. Ali ficou abandonado, durante muitos séculos, sem ser lido nem consultado por ninguém.
Cansados de esperar tanto tempo, os pássaros resolveram convocar uma assembleia, para tentar solucionar o problema.
Nessa assembleia, é atribuída ao pardal a missão de ir ao exterior e recolher informações.
Depois de muito tempo, o pardal voltou, mas as noticias não eram muito boas. Ele contou que la fora, as espécies de pássaros eram raras e algumas até já nem existiam.
Não podiam desanimar que mais tarde ou mais cedo, alguém haveria de voltar a ler aquele livro.  
Opinião:
Achei esta história muito interessante, porque nos fala sobre pássaros, e eu adoro pássaros. Aconselho a lerem esta história, pois fala-nos de como é importante preservar as várias espécies de pássaros.

sábado, 3 de março de 2012

Resumo do vídeo

O filme que vi falava sobre três mulheres que tinham empregos de homens.

Uma das mulheres era bombeira, outra era polícia e a outra era taxista. Elas diziam que gostavam dos empregos que tinham e que não mudariam.
Na minha opinião acho que não há empregos só para mulheres nem empregos só para homens. As mulheres de hoje são capazes de trabalhar em profissões, que antigamente diziam ser só para homens. Assim, como os homens de hoje também trabalham em profissões, que antigamente diziam ser só para mulheres

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Máscara de carnaval

No sábado, dia dezoito de fevereiro fomos para a casa de duas amigas, que são gemias. Nessa mesma tarde estivemos a arranjar as máscaras e as roupas.
Já á noite jantamos todas juntas. Mais tarde, os nossos irmãos chegaram de uma escola onde iam fazer uma festa, pois tinham estado a limpa-la.
Depois do jantar, vestimos as roupas e colocamos as máscaras. Mascarámo-nos de velhas pretas. Pouco depois, fomos ao quarto dos nossos irmãos, ver se eles já estavam mascarados. Quando entramos havia música muito alta e luzes psicadélicas. Fartamo-nos de dançar com os nossos irmãos e os amigo deles. Às dez horas fomos para um baile de máscaras, que havia nas redondezas. Lá dançamos muito e comemos tremoços de borla.
Às três e meia da manhã fomos para casa.
Comemos cereais com leite e ficamos a ver um filme.
Nenhuma de nós tinha sono, com tanta brincadeira acabamos por nos ir deitar às cinco da manhã.
No domingo, dia dezanove acordamos às onze horas.
Comemos umas bolachas e fomos fazer corridas de carros de mão, a Neuza e a Carla num carro, a Catarina e a Cláudia noutro. Mais tarde, fomos fritar batatas e assar carne para o almoço. Depois do almoço, fomos ajudar os nossos irmãos a limpar a escola, onde eles iam fazer uma festa durante a noite.
Às três horas da tarde, voltamos para as nossas casas. Quando chegamos mascaramo-nos novamente e fomos para as ruas fazer partidas às pessoas. Recebemos muitos doces. Divertimo-nos muito. À noite, às oito horas já estávamos as duas a dormir, pois tínhamos tido um carnaval muito cansativo.
Adoramos este carnaval!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Manual pag. 16 exe - 1.1.

Para mim umas boas férias são, não ter nada para fazer, ver televisão e dormir até tarde. Ter os amigos por perto para brincar-mos e divertirmo-nos. Também sair de casa, passear pelo campo, ir as compras e andar de bicicleta.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O livro do mês de fevereiro

                       Escola Básica Aviador Brito Paes

                           O pássaro em branco”
Bruno Santos
                                                    Professor Rui Teresa
                                            Dia sete de fevereiro de dois mil e doze
                                                                 Neuza Silva
                                                                     Nº 13
                                                                      7º A
Autor:
Bruno Santos nasceu no norte. Padeceu, arrastado pelos corredores de várias Faculdades, ate se ter decidido por Línguas e Literaturas Modernas - Estudos Portugueses. Pelo caminho ganhou o Premio de Literatura Ferreira de Castro, ao mesmo tempo que estudava Design e Ilustração. Ensinou a adolescentes técnicas de desenho e ilustração, e diverte-se oferecendo às pessoas mais pequeninas, e que ainda acreditam em monstros escondidos debaixo das camas e em bichinhos que cantam no meio dos sonhos, o que melhor sabe sentir: a sua inabalável crença na existência das fadas.   

Resumo:
 “O pássaro em branco” é um livro que nos conta três histórias.
 A história que eu vou contar é a do “pássaro em branco”.
Esta fala-nos sobre um pássaro que ia a voar de olhos fechados e bateu contra um muro branco. O pássaro perdeu a memória e não sabia quem era.
Primeiro, pensou ser um dálmata, por causa das manchas de lama na sua penugem branca. Depois pensou que era uma avestruz.
Depois de se acalmar foi caminhando, até que encontrou um pato perto de uns estábulos. O pato disse que ele não era avestruz, era uma galinha.
 Ficou a viver por ali. O galo exigia que ela pusesse ovos, mas como isso não aconteceu, ele resolveu partir. Saiu dali a chorar, e ao aproximar-se de um lago, viu uma sombra. Ao ver a sua sombra na água, pareceu-lhe que era um cisne.
Andou por ali, até que soube das eleições à presidência do quintal, e decidiu candidatar-se. A partir daí, e durante o período de campanha, o pássaro assumia a identidade de todos aqueles com quem se cruzava. Foi tudo o que via e o que inventava. Até foi um ovo, porque achava que os ovos também votavam. A todos sorrio, beijou, abraçou, prometeu e disse coisas de pasmar, até que ganhou as eleições. Ficou a ser presidente, mas sem se lembrar da sua identidade.

Opinião:
Eu gostei muito do pássaro em branco, ensina-nos o quanto é importante andar-mos sempre de olhos bem abertos. Aconselho a todos a lerem esta história, pois é muito engraçada.

O elevador misterioso

Um dia, fui a casa dos meus primos em Lisboa, eles moram num prédio.
Eu tinha medo de elevadores e por isso subi pelas escadas. Quando cheguei, o meu primo mandou-me sentar e perguntou-me se queria almoçar com ele.
Depois do almoço, combinamos ir dar um passeio. Ele queria descer pelo elevador, mas eu tinha muito medo. Ele disse que não ia acontecer nada, e eu entrei. O elevador era muito bonito, tinha mesas e cadeiras. Começamos a achar muito estranho o elevador nunca mais parar. Ao fim de quinze minutos dentro do elevador, ele abriu-se, mas qual não foi o nosso espanto, ao reparar-mos que estávamos no zoo. No zoo havia muitos animais.
 De seguida o meu primo carregou num botão do elevador. O elevador foi abrir noutro planeta onde havia muitos animais, com duas cabeças. Eu própria carreguei logo noutro botão. O elevador foi abrir num bar subterrâneo. O meu primo estava muito curioso, decidiu sair do elevador e entrar no bar, eu sai com ele. Quando saímos do elevador, ele fechou-se e desapareceu.
Pensei que estava a sonhar, mas era tudo realidade. Eu já estava arrependida de me ter enfiado no elevador. Entretanto, sentamo-nos e pedimos duas torradas para lanchar. Comemos as torradas e pagamos. De repente o elevador apareceu, nós fomos logo a correr para não ficarmos lá para sempre.
O elevador andou, andou, andou até que parou e abriu-se ao pé do meu carro, e nos saímos.
Eu fui para casa, e o meu primo também, mas ele já não foi de elevador, subiu pelas escadas. Foi um dia maravilhoso, mas acho que não perdi o medo de andar de elevador.
  

domingo, 15 de janeiro de 2012

Resumo do livro: "O Bojador"


                                                      



















Autora:
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto em 6 de Novembro de 1919 e faleceu em Lisboa no dia 2 de Julho de 2004. Foi na cidade do Porto e na Praia da Granja que passou a sua infância e juventude. Frequentou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa, mas não chegou a terminar o curso. Foi casada com o jornalista Francisco Sousa Tavares e mãe de cinco filhos, que a motivaram a escrever contos infantis. Motivos concretos e símbolos excepcionais para cantar o amor e o trágico da vida foi-os buscar ao mar e aos pinhais que contemplou na Praia da Granja; com a sua formação helenística, encontrou evocações do passado para sugerir transformações do futuro; pela sua constante atenção aos problemas do homem e do mundo, criou uma literatura de empenhamento social e político, de compromisso com o seu tempo e de denúncia da injustiça e da opressão. Foi agraciada com o Prémio Camões em 1999.
Algumas das suas obras:
Obras poéticas: Poesia (1944), Dia do Mar (1947), Coral, (1950), No Tempo Dividido, (1954), Mar Novo (1958), Livro Sexto (1962) Geografia (1967), Dual (1972), Nome das Coisas (1977), Musa (1994), etc.
 Obras narrativas: O Cavaleiro da Dinamarca, Contos Exemplares, Histórias da Terra e do Mar, A Floresta, A Menina do Mar, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, etc.

Resumo:
“O Bojador” é um livro de teatro.
Este livro fala-nos, como Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador. As pessoas mais antigas, todas diziam que nunca ninguém passava além do Cabo Bojador. Dizem que para além do Cabo Bojador, há ventos e tempestades e nenhum barco ali pode passar.
O Infante D. Henrique havia doze anos, que mandava os seus barcos em busca deste Cabo. Num destes barcos, foi Gil Eanes, que jurou só voltar a Portugal quando tivesse dobrado o Cabo. Assim foi, Gil Eanes navegou até lá, dobrou o Cabo, sem ventos nem tempestades. Regressou, trazendo consigo um ramo de flores secas, como prova de que lá tinha estado.   

Opinião:
Eu gostei muito deste livro, porque ensina-nos, que quando queremos uma coisa não devemos desistir dela. Não é uma história nem um romance, mas sim a realidade. Aconselho este livro a quem queira saber um pouco mais sobre a passagem do Cabo  Bojador.                                                                                                                                                           






































































































                                                                                            

A Lebre e a Tartaruga

A lebre de pernas longas
Pôs-se a correr sem parar
 ficou logo muito adiantada
que resolveu descansar.

A tartaruga muito lenta
 foi andando devagar
 sem pressa nenhuma
mas com intenções de ganhar.

Diz-se que a lebre matreira
à sombra se terá deitado
 logo terá adormecido
 num sono descansado.

A tartaruga sempre a andar
 passou pela lebre a descansar
 logo chegou à meta
antes de a lebre acordar.

Quando a lebre acordou
 pôs-se logo a andar
qual não foi o seu espanto
 ao ver a tartaruga ganhar.

Ontem, quando me fui vestir, a minha roupa ganhou vida própria.

No sábado passado, os meus pais foram às compras e eu fiquei sozinha em casa. Eles pediram-me para arrumar a casa e fazer o almoço.
Quando me levantei, pus a roupa em cima da cama e fui tomar banho. Depois do banho fui para o meu quarto para me vestir, olhei para cima da cama e a roupa tinha desaparecido. A roupa tinha que estar em casa, por isso fui procura-la.
Fui a cozinha e estavam as calças a descascar batatas, para fazer uma sopa. No quarto dos meus pais, estava a blusa deitada a dormir. Fui à garagem e estavam os sapatos a tentar entrar na sapateira. Na casa de banho as meias a tomar banho e no meu quarto estavam as cuecas.
Eu pensei que estava a sonhar, mas não, era mesmo realidade. Em voz alta disse:
-Como é que eu vou arrumar a casa e fazer o almoço, até que os meus pais cheguem. As cuecas que estavam ao pé de mim disseram:
- Não te preocupes eu mando as minhas colegas roupas arrumarem-te a casa. Eu não estava a acreditar no que estava a ouvir. De seguida, as cuecas foram falar com as outras roupas para elas arrumarem a casa e assim foi. 
Quando os meus pais chegaram, a casa estava arrumada e o almoço feito.
Contei-lhes que as roupas é que tinha arrumado a casa e feito o almoço, mas eles não acreditaram. Acharam, que era tudo fruto da minha imaginação. Eu tinha a certeza do que tinha visto mas os meus pais não.

           FIM

Os livros que eu vou ler no 2º Periodo:

"O Bojador", de Sophia de Mello Breyner Andresen.
"O pássaro em branco e outras histórias", de Bruno Santos.
"O pássaro em branco e outras histórias", de Bruno Santos.