Escola Básica Aviador Brito Paes
“O pássaro em branco”
Bruno Santos
Professor Rui Teresa
Dia sete de fevereiro de dois mil e doze
Neuza Silva
Nº 13
7º A
Autor:
Bruno Santos nasceu no norte. Padeceu, arrastado pelos corredores de várias Faculdades, ate se ter decidido por Línguas e Literaturas Modernas - Estudos Portugueses. Pelo caminho ganhou o Premio de Literatura Ferreira de Castro, ao mesmo tempo que estudava Design e Ilustração. Ensinou a adolescentes técnicas de desenho e ilustração, e diverte-se oferecendo às pessoas mais pequeninas, e que ainda acreditam em monstros escondidos debaixo das camas e em bichinhos que cantam no meio dos sonhos, o que melhor sabe sentir: a sua inabalável crença na existência das fadas.
Resumo:
“O pássaro em branco” é um livro que nos conta três histórias.
A história que eu vou contar é a do “pássaro em branco”.
Esta fala-nos sobre um pássaro que ia a voar de olhos fechados e bateu contra um muro branco. O pássaro perdeu a memória e não sabia quem era.
Primeiro, pensou ser um dálmata, por causa das manchas de lama na sua penugem branca. Depois pensou que era uma avestruz.
Depois de se acalmar foi caminhando, até que encontrou um pato perto de uns estábulos. O pato disse que ele não era avestruz, era uma galinha.
Ficou a viver por ali. O galo exigia que ela pusesse ovos, mas como isso não aconteceu, ele resolveu partir. Saiu dali a chorar, e ao aproximar-se de um lago, viu uma sombra. Ao ver a sua sombra na água, pareceu-lhe que era um cisne.
Andou por ali, até que soube das eleições à presidência do quintal, e decidiu candidatar-se. A partir daí, e durante o período de campanha, o pássaro assumia a identidade de todos aqueles com quem se cruzava. Foi tudo o que via e o que inventava. Até foi um ovo, porque achava que os ovos também votavam. A todos sorrio, beijou, abraçou, prometeu e disse coisas de pasmar, até que ganhou as eleições. Ficou a ser presidente, mas sem se lembrar da sua identidade.
Opinião:
Eu gostei muito do pássaro em branco, ensina-nos o quanto é importante andar-mos sempre de olhos bem abertos. Aconselho a todos a lerem esta história, pois é muito engraçada.
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