sábado, 22 de outubro de 2011

Expressão escrita

Esta ano continuo com os meus amigos do ano passado, mas...
Tenho mais amigos novos,que entraram para o quinto ano.

domingo, 9 de outubro de 2011

O acidente na praia do Porto Covo.

No dia sete de junho de dois mil e nove, na praia do Porto Covo morreu um menino com treze anos.
O menino foi com os pais à praia, foram para uma parte da praia que não era vigiada.
A praia de porto covo estava muito brava, com muitas ondas.
Ás 13:00, o menino foi brincar para a areia com o pai, fizeram castelos e piscinas muito grandes, estavam a divertir-se muito.
Depois de fazerem os castelos e as piscinas foram lanchar.
Estava tanto calor que uma hora depois de terem comido foram para a água.
As ondas estavam fortes, mas os pais do menino deixaram-no ir para água.
O menino não sabia nadar e os seus pais também não.
De repente, veio uma onda fortíssima e o menino foi levado pela corrente.
Os pais aflitos chamaram ajuda mas o seu filho já tinha sido levado pela corrente.
O pai do menino ainda tentou apanhalo, mas como não sabia nadar não o conseguiu salvar.
Chamaram um salvavidas que estava a quinhentos metros do local.
O salvavidas veio o mais rápido que pode, mas já não conseguiu salvar o menino.
Fez varias tentativas até o conseguir encontrar, mas quando o encontrou já não tinha vida.

Resumo do livro "Terra minha sonho meu"

Este livro foi escrito por Maria Clara Nobre.
O Alentejo é uma terra de sol e trigo, de papoilas e cegonhas e gente solidária.
Os aromas da urze e do rosmaninho, escorrem na memoria dos mais sensíveis.
É uma terra de cal e medronhos de azul e orégão, de rendas e vasos de begónias nas janelas.
Foi neste Alentejo que Maria Clara Nobre se inspirou para escrever a maior parte dos seus poemas.
Os poemas deste livro, tem uma linguagem muito simples e fácil de se entender. Maria Clara era professora e estava habituada a fazer entender-se por crianças.
A maior parte dos poemas deste livro são inspirados no Alentejo como por ex: Meu Alentejo.
“Meu Alentejo,
Como marcas os rostos
Com sulcos, canseiras…

Mas ai de mim…
Já não me é possível
Desviar o olhar enfeitiçado,
Dos largos horizontes,
Da serena quietude,
Da sedenta planície.

Como me acalmas…”
Mas a outro que nos falam do mar, saudade, sonho, mágoa, esperança, amor, ilusão, solidão, dor, natureza e amizade.
Achei este livro interessante, os poemas são escritos com uma linguagem simples e fácil de se entender.
Gostei principalmente dos poemas que nos falam do Alentejo, como a “terra minha”, “terra de trigais”, “o passeio”, “meu Alentejo”…
Também gostei da “canção da barca”,”era uma vez…”e “pomba branca”.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O que eu levaria para uma ilha deserta

Em primeiro lugar levaria comida, água e o telemóvel com a bateria bem carregada.
Também não me podia esquecer de levar uma tenda para dormir quentinha.
Levaria para comer coisas que não pesassem muito, como sandes, sumos e fruta.
Água porque sem água não conseguia sobreviver.
E levaria o telemóvel para se a comida se acabasse me irem levar mais.
Também levava o computador, para poder contar à minha família o que se estava a passar.
Levava doces, as minhas cadelinhas e não podia esquecer de convidar os meus amigos para irem comigo.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O meu primeiro dia de aulas.

O meu primeiro dia de aulas já foi à tanto tempo, que já não me lembro muito bem.
Foi na escola de S. Martinho das Amoreiras.
Lembro-me que fui muito nervosa e envergonhada, apesar de já conhecer todos os colegas, mas não conhecia a professora.
Era a única aluna do primeiro ano, os meus colegas eram do segundo, terceiro e quarto ano.
Levei logo todos os livros e cadernos, com vontade de começar a trabalhar nos meus livros novos.
Quando cheguei à escola, fizemos a apresentação, mais tarde queria logo aprender uma letra ou um número.
A professora disse que ainda não íamos aprender nenhumas letras nem números, só íamos fazer um desenho.
As duas horas foi o intervalo da tarde, o pátio da escola era junto com os do jardim de infância.
Os meninos do jardim de infância, tinham o intervalo ao mesmo tempo dos da primária.
No intervalo, invés de ir brincar com os meus colegas novos fui brincar com os meninos do jardim de infância.
Depois a professora chamou, porque o transporte já estava a espera.
E foi assim o meu primeiro dia de aulas.