sábado, 25 de fevereiro de 2012

Máscara de carnaval

No sábado, dia dezoito de fevereiro fomos para a casa de duas amigas, que são gemias. Nessa mesma tarde estivemos a arranjar as máscaras e as roupas.
Já á noite jantamos todas juntas. Mais tarde, os nossos irmãos chegaram de uma escola onde iam fazer uma festa, pois tinham estado a limpa-la.
Depois do jantar, vestimos as roupas e colocamos as máscaras. Mascarámo-nos de velhas pretas. Pouco depois, fomos ao quarto dos nossos irmãos, ver se eles já estavam mascarados. Quando entramos havia música muito alta e luzes psicadélicas. Fartamo-nos de dançar com os nossos irmãos e os amigo deles. Às dez horas fomos para um baile de máscaras, que havia nas redondezas. Lá dançamos muito e comemos tremoços de borla.
Às três e meia da manhã fomos para casa.
Comemos cereais com leite e ficamos a ver um filme.
Nenhuma de nós tinha sono, com tanta brincadeira acabamos por nos ir deitar às cinco da manhã.
No domingo, dia dezanove acordamos às onze horas.
Comemos umas bolachas e fomos fazer corridas de carros de mão, a Neuza e a Carla num carro, a Catarina e a Cláudia noutro. Mais tarde, fomos fritar batatas e assar carne para o almoço. Depois do almoço, fomos ajudar os nossos irmãos a limpar a escola, onde eles iam fazer uma festa durante a noite.
Às três horas da tarde, voltamos para as nossas casas. Quando chegamos mascaramo-nos novamente e fomos para as ruas fazer partidas às pessoas. Recebemos muitos doces. Divertimo-nos muito. À noite, às oito horas já estávamos as duas a dormir, pois tínhamos tido um carnaval muito cansativo.
Adoramos este carnaval!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Manual pag. 16 exe - 1.1.

Para mim umas boas férias são, não ter nada para fazer, ver televisão e dormir até tarde. Ter os amigos por perto para brincar-mos e divertirmo-nos. Também sair de casa, passear pelo campo, ir as compras e andar de bicicleta.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O livro do mês de fevereiro

                       Escola Básica Aviador Brito Paes

                           O pássaro em branco”
Bruno Santos
                                                    Professor Rui Teresa
                                            Dia sete de fevereiro de dois mil e doze
                                                                 Neuza Silva
                                                                     Nº 13
                                                                      7º A
Autor:
Bruno Santos nasceu no norte. Padeceu, arrastado pelos corredores de várias Faculdades, ate se ter decidido por Línguas e Literaturas Modernas - Estudos Portugueses. Pelo caminho ganhou o Premio de Literatura Ferreira de Castro, ao mesmo tempo que estudava Design e Ilustração. Ensinou a adolescentes técnicas de desenho e ilustração, e diverte-se oferecendo às pessoas mais pequeninas, e que ainda acreditam em monstros escondidos debaixo das camas e em bichinhos que cantam no meio dos sonhos, o que melhor sabe sentir: a sua inabalável crença na existência das fadas.   

Resumo:
 “O pássaro em branco” é um livro que nos conta três histórias.
 A história que eu vou contar é a do “pássaro em branco”.
Esta fala-nos sobre um pássaro que ia a voar de olhos fechados e bateu contra um muro branco. O pássaro perdeu a memória e não sabia quem era.
Primeiro, pensou ser um dálmata, por causa das manchas de lama na sua penugem branca. Depois pensou que era uma avestruz.
Depois de se acalmar foi caminhando, até que encontrou um pato perto de uns estábulos. O pato disse que ele não era avestruz, era uma galinha.
 Ficou a viver por ali. O galo exigia que ela pusesse ovos, mas como isso não aconteceu, ele resolveu partir. Saiu dali a chorar, e ao aproximar-se de um lago, viu uma sombra. Ao ver a sua sombra na água, pareceu-lhe que era um cisne.
Andou por ali, até que soube das eleições à presidência do quintal, e decidiu candidatar-se. A partir daí, e durante o período de campanha, o pássaro assumia a identidade de todos aqueles com quem se cruzava. Foi tudo o que via e o que inventava. Até foi um ovo, porque achava que os ovos também votavam. A todos sorrio, beijou, abraçou, prometeu e disse coisas de pasmar, até que ganhou as eleições. Ficou a ser presidente, mas sem se lembrar da sua identidade.

Opinião:
Eu gostei muito do pássaro em branco, ensina-nos o quanto é importante andar-mos sempre de olhos bem abertos. Aconselho a todos a lerem esta história, pois é muito engraçada.

O elevador misterioso

Um dia, fui a casa dos meus primos em Lisboa, eles moram num prédio.
Eu tinha medo de elevadores e por isso subi pelas escadas. Quando cheguei, o meu primo mandou-me sentar e perguntou-me se queria almoçar com ele.
Depois do almoço, combinamos ir dar um passeio. Ele queria descer pelo elevador, mas eu tinha muito medo. Ele disse que não ia acontecer nada, e eu entrei. O elevador era muito bonito, tinha mesas e cadeiras. Começamos a achar muito estranho o elevador nunca mais parar. Ao fim de quinze minutos dentro do elevador, ele abriu-se, mas qual não foi o nosso espanto, ao reparar-mos que estávamos no zoo. No zoo havia muitos animais.
 De seguida o meu primo carregou num botão do elevador. O elevador foi abrir noutro planeta onde havia muitos animais, com duas cabeças. Eu própria carreguei logo noutro botão. O elevador foi abrir num bar subterrâneo. O meu primo estava muito curioso, decidiu sair do elevador e entrar no bar, eu sai com ele. Quando saímos do elevador, ele fechou-se e desapareceu.
Pensei que estava a sonhar, mas era tudo realidade. Eu já estava arrependida de me ter enfiado no elevador. Entretanto, sentamo-nos e pedimos duas torradas para lanchar. Comemos as torradas e pagamos. De repente o elevador apareceu, nós fomos logo a correr para não ficarmos lá para sempre.
O elevador andou, andou, andou até que parou e abriu-se ao pé do meu carro, e nos saímos.
Eu fui para casa, e o meu primo também, mas ele já não foi de elevador, subiu pelas escadas. Foi um dia maravilhoso, mas acho que não perdi o medo de andar de elevador.