Esta ano continuo com os meus amigos do ano passado, mas...
Tenho mais amigos novos,que entraram para o quinto ano.
sábado, 22 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
O acidente na praia do Porto Covo.
No dia sete de junho de dois mil e nove, na praia do Porto Covo morreu um menino com treze anos.
O menino foi com os pais à praia, foram para uma parte da praia que não era vigiada.
A praia de porto covo estava muito brava, com muitas ondas.
Ás 13:00, o menino foi brincar para a areia com o pai, fizeram castelos e piscinas muito grandes, estavam a divertir-se muito.
Depois de fazerem os castelos e as piscinas foram lanchar.
Estava tanto calor que uma hora depois de terem comido foram para a água.
As ondas estavam fortes, mas os pais do menino deixaram-no ir para água.
O menino não sabia nadar e os seus pais também não.
De repente, veio uma onda fortíssima e o menino foi levado pela corrente.
Os pais aflitos chamaram ajuda mas o seu filho já tinha sido levado pela corrente.
O pai do menino ainda tentou apanhalo, mas como não sabia nadar não o conseguiu salvar.
Chamaram um salvavidas que estava a quinhentos metros do local.
O salvavidas veio o mais rápido que pode, mas já não conseguiu salvar o menino.
Fez varias tentativas até o conseguir encontrar, mas quando o encontrou já não tinha vida.
O menino foi com os pais à praia, foram para uma parte da praia que não era vigiada.
A praia de porto covo estava muito brava, com muitas ondas.
Ás 13:00, o menino foi brincar para a areia com o pai, fizeram castelos e piscinas muito grandes, estavam a divertir-se muito.
Depois de fazerem os castelos e as piscinas foram lanchar.
Estava tanto calor que uma hora depois de terem comido foram para a água.
As ondas estavam fortes, mas os pais do menino deixaram-no ir para água.
O menino não sabia nadar e os seus pais também não.
De repente, veio uma onda fortíssima e o menino foi levado pela corrente.
Os pais aflitos chamaram ajuda mas o seu filho já tinha sido levado pela corrente.
O pai do menino ainda tentou apanhalo, mas como não sabia nadar não o conseguiu salvar.
Chamaram um salvavidas que estava a quinhentos metros do local.
O salvavidas veio o mais rápido que pode, mas já não conseguiu salvar o menino.
Fez varias tentativas até o conseguir encontrar, mas quando o encontrou já não tinha vida.
Resumo do livro "Terra minha sonho meu"
Este livro foi escrito por Maria Clara Nobre.
O Alentejo é uma terra de sol e trigo, de papoilas e cegonhas e gente solidária.
Os aromas da urze e do rosmaninho, escorrem na memoria dos mais sensíveis.
É uma terra de cal e medronhos de azul e orégão, de rendas e vasos de begónias nas janelas.
Foi neste Alentejo que Maria Clara Nobre se inspirou para escrever a maior parte dos seus poemas.
Os poemas deste livro, tem uma linguagem muito simples e fácil de se entender. Maria Clara era professora e estava habituada a fazer entender-se por crianças.
A maior parte dos poemas deste livro são inspirados no Alentejo como por ex: Meu Alentejo.
“Meu Alentejo,
Como marcas os rostos
Com sulcos, canseiras…
Mas ai de mim…
Já não me é possível
Desviar o olhar enfeitiçado,
Dos largos horizontes,
Da serena quietude,
Da sedenta planície.
Como me acalmas…”
Mas a outro que nos falam do mar, saudade, sonho, mágoa, esperança, amor, ilusão, solidão, dor, natureza e amizade.
Achei este livro interessante, os poemas são escritos com uma linguagem simples e fácil de se entender.
Gostei principalmente dos poemas que nos falam do Alentejo, como a “terra minha”, “terra de trigais”, “o passeio”, “meu Alentejo”…
Também gostei da “canção da barca”,”era uma vez…”e “pomba branca”.
O Alentejo é uma terra de sol e trigo, de papoilas e cegonhas e gente solidária.
Os aromas da urze e do rosmaninho, escorrem na memoria dos mais sensíveis.
É uma terra de cal e medronhos de azul e orégão, de rendas e vasos de begónias nas janelas.
Foi neste Alentejo que Maria Clara Nobre se inspirou para escrever a maior parte dos seus poemas.
Os poemas deste livro, tem uma linguagem muito simples e fácil de se entender. Maria Clara era professora e estava habituada a fazer entender-se por crianças.
A maior parte dos poemas deste livro são inspirados no Alentejo como por ex: Meu Alentejo.
“Meu Alentejo,
Como marcas os rostos
Com sulcos, canseiras…
Mas ai de mim…
Já não me é possível
Desviar o olhar enfeitiçado,
Dos largos horizontes,
Da serena quietude,
Da sedenta planície.
Como me acalmas…”
Mas a outro que nos falam do mar, saudade, sonho, mágoa, esperança, amor, ilusão, solidão, dor, natureza e amizade.
Achei este livro interessante, os poemas são escritos com uma linguagem simples e fácil de se entender.
Gostei principalmente dos poemas que nos falam do Alentejo, como a “terra minha”, “terra de trigais”, “o passeio”, “meu Alentejo”…
Também gostei da “canção da barca”,”era uma vez…”e “pomba branca”.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
O que eu levaria para uma ilha deserta
Em primeiro lugar levaria comida, água e o telemóvel com a bateria bem carregada.
Também não me podia esquecer de levar uma tenda para dormir quentinha.
Levaria para comer coisas que não pesassem muito, como sandes, sumos e fruta.
Água porque sem água não conseguia sobreviver.
E levaria o telemóvel para se a comida se acabasse me irem levar mais.
Também levava o computador, para poder contar à minha família o que se estava a passar.
Levava doces, as minhas cadelinhas e não podia esquecer de convidar os meus amigos para irem comigo.
Também não me podia esquecer de levar uma tenda para dormir quentinha.
Levaria para comer coisas que não pesassem muito, como sandes, sumos e fruta.
Água porque sem água não conseguia sobreviver.
E levaria o telemóvel para se a comida se acabasse me irem levar mais.
Também levava o computador, para poder contar à minha família o que se estava a passar.
Levava doces, as minhas cadelinhas e não podia esquecer de convidar os meus amigos para irem comigo.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
O meu primeiro dia de aulas.
O meu primeiro dia de aulas já foi à tanto tempo, que já não me lembro muito bem.
Foi na escola de S. Martinho das Amoreiras.
Lembro-me que fui muito nervosa e envergonhada, apesar de já conhecer todos os colegas, mas não conhecia a professora.
Era a única aluna do primeiro ano, os meus colegas eram do segundo, terceiro e quarto ano.
Levei logo todos os livros e cadernos, com vontade de começar a trabalhar nos meus livros novos.
Quando cheguei à escola, fizemos a apresentação, mais tarde queria logo aprender uma letra ou um número.
A professora disse que ainda não íamos aprender nenhumas letras nem números, só íamos fazer um desenho.
As duas horas foi o intervalo da tarde, o pátio da escola era junto com os do jardim de infância.
Os meninos do jardim de infância, tinham o intervalo ao mesmo tempo dos da primária.
No intervalo, invés de ir brincar com os meus colegas novos fui brincar com os meninos do jardim de infância.
Depois a professora chamou, porque o transporte já estava a espera.
E foi assim o meu primeiro dia de aulas.
Foi na escola de S. Martinho das Amoreiras.
Lembro-me que fui muito nervosa e envergonhada, apesar de já conhecer todos os colegas, mas não conhecia a professora.
Era a única aluna do primeiro ano, os meus colegas eram do segundo, terceiro e quarto ano.
Levei logo todos os livros e cadernos, com vontade de começar a trabalhar nos meus livros novos.
Quando cheguei à escola, fizemos a apresentação, mais tarde queria logo aprender uma letra ou um número.
A professora disse que ainda não íamos aprender nenhumas letras nem números, só íamos fazer um desenho.
As duas horas foi o intervalo da tarde, o pátio da escola era junto com os do jardim de infância.
Os meninos do jardim de infância, tinham o intervalo ao mesmo tempo dos da primária.
No intervalo, invés de ir brincar com os meus colegas novos fui brincar com os meninos do jardim de infância.
Depois a professora chamou, porque o transporte já estava a espera.
E foi assim o meu primeiro dia de aulas.
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